A RESPOSTA FINAL PARA A QUESTÃO DA VIDA E DA MORTE
por Wayne Hudson

Por quase 40 anos trabalhei para a Agência Espacial Norte-Americana - NASA (www.nasa.gov), até que me aposentei recentemente. Ocupei diversos cargos importantes como cientista-sênior de diversos setores ligados à exploração espacial. Trabalhei com seres humanos muito especiais em todos esses anos (history.nasa.gov/SP-4223/ch9.htm, www.seti.org/users/mshowalter) que me deram muita satisfação pessoal. Vi, nesses longos anos, muitas coisas que não chegam ao público por motivos de defesa nacional ou mesmo de segurança planetária. Algumas delas estão nos relatórios confidencias da NASA, em especial onde eu trabalhei antes de me aposentar (www.giss.nasa.gov).

Sempre fui muito dedicado ao meu trabalho e não questionava as decisões superiores. Ao me aposentar, e, principalmente pela chegada de um sério problema de saúde que ainda me acompanha, pensei muito sobre o que vi neste período. Então pensei que sempre fui muito egoísta em não compartilhar da coisa mais extraordinária que ajudei a tornar possível e que pode mudar nossas vidas. Trata-se simplesmente, da resposta final para as questões da morte e da vida.

Hoje as principais agências espaciais de todo o mundo (americana, européia, russa e japonesa) começam a publicar pequenas notícias sobre planetas que podem ter vida. Estas notícias vêm em doses homeopáticas, pois uma verdade crua representará uma mudança profunda nas crenças filosóficas, políticas e religiosas, podendo mesmo desestabilizar a vida de muitos países. O fato é que em 15 de novembro de 1977 um sinal com características que não era possível associar como naturais foi detectado por Jerry E. Ehman, originário de algum ponto na constelação de Sagitário. O sinal teve a duração de 72 segundos, quando então foi perdido, o evento ficou conhecido na comunidade de pesquisa seti como o “Big Wow”. Na época não foi possível recaptar o sinal para confirmação, e na região onde ele se originava não havia estrela ou corpo celeste conhecido. As pesquisas voltadas a este evento no entanto nunca foram abandonadas e no final da década de 90 por meio de métodos matemáticos sofisticados de reconhecimento de padrões, ficou comprovado que se tratava um sinal tipicamente inteligente e alienígena. A NASA direcionou novos satélites e antenas para esta região e após alguns anos obteve um êxito inesperado que foi recontactar o sinal. Verificou-se tratar-se não de um planeta, mas do que parece ser um dispositivo de pesquisa, uma entidade inteligente , o equivalente alienígena de nossas sondas espaciais e que se encontrava a menos de 2 anos-luz de distância. A troca de mensagens foi possível de ser estabelecida e empregou-se um procedimento matemático do então futuro ganhador da Medalha Fields de 2006, o prêmio Nobel da matemática. Como uma consequência indireta da então chamada conjectura de Poincaré foi possível decifrar as mensagens e pudemos nos comunicar com aquela entidade. Interessante que nós, da Terra, ainda não conhecíamos no início dos anos 90 essa parte da matemática mas os criadores da entidade sim. Apenas após os trabalhos originais de Grigori Perelman (arXiv:math/0303109) foi possível usar um programa de computador que permitia a comunicação entre nós. Os contatos tornaram-se intensos, pois o propósito da entidade é obter e passar informações, tais como já fizera com outros planetas mais ou menos parecidos com o nosso em termos de desenvolvimento.

Esta civilização alienígena está num estágio muito mais avançado que nós. Avalio em, talvez, uns quatro mil anos à nossa frente em ciência e tecnologia, no ritmo atual que nosso desenvolvimento científico avança. Assim, para nossa felicidade eles não querem, nem precisam, nos atacar por nenhum motivo, e nós, ainda que burramente quiséssemos, seria impossível. Pelo seu formato, a galáxia onde este planeta se encontra, foi carinhosamente chamada de Feijão Verde (Green Bean, em inglês).

O que importa é o conteúdo das mensagens e sua profunda repercussão para nós. Eles desenvolveram muito a chamada física quântica, que só conhecemos até a escala das pequenas partículas subatômicas. Eles aplicam a física e a química quânticas em corpos de grandes dimensões como os nossos corpos. Assim, os seres deste planeta podem experimentar no seu dia-a-dia diversas situações que são paradoxais para nós, como estar em dois lugares ao mesmo tempo, ir ao passado ou ao futuro e principalmente estar vivo ou morto o tempo que desejam e quantas vezes quiserem. Ou seja, eles são atemporais. Fizemos muitas perguntas e eles nos responderam com uma simplicidade aterrorizante. Perguntamos o que ocorre quando estão mortos. Eles disseram que nada, absolutamente nada existe ou se passa. Mesmo os que desejam morrer para sempre, os "vivos" ainda conseguem captar sinais que reforçam o aspecto de nulidade típico daqueles que morreram temporariamente. Ou seja, temos a prova definitiva de que nada existe depois da morte deles e o mesmo vale para nós humanos. A resposta final para a questão da vida e da morte que sempre nos tocou muito fortemente. Como cristão, perguntei se eles conheciam Jesus Cristo, Buda ou Alá. Responderam que não, mas que depreendiam tratar-se de divindades semelhantes aos que seus antigos antepassados cultuavam e que a ciência e o desenvolvimento mostrou tratar de assunto irreal e irrelevante. Fiquei muito afetado por essas afirmações cabais.

Meus caros leitores, estou no fim da minha vida, e desejo compartilhar essas verdades com o máximo de pessoas, pois é a maior certeza que temos comprovação científica. Isso pode mudar a vida de muitos de nós, como mudou a minha.


New York, 12/10/2011


Por quase 40 anos trabalhei para a Agência Espacial Norte-Americana - NASA (www.nasa.gov), até que me aposentei recentemente.  Ocupei diversos cargos importantes como cientista-sênior de diversos setores ligados à exploração espacial. Trabalhei com seres humanos muito especiais em todos esses anos (history.nasa.gov/SP-4223/ch9.htm, www.seti.org/users/mshowalter) que me deram muita satisfação pessoal. Vi, nesses longos anos, muitas coisas que não chegam ao público por motivos de defesa nacional ou mesmo de segurança planetária. Algumas delas estão nos relatórios confidencias da NASA, em especial onde eu trabalhei antes de me aposentar (www.giss.nasa.gov).

Sempre fui muito dedicado ao meu trabalho e não questionava as decisões superiores. Ao me aposentar, e, principalmente pela chegada de um sério problema de saúde que ainda me acompanha, pensei muito sobre o que vi neste período. Então pensei que sempre fui muito egoísta em não compartilhar da coisa mais extraordinária que ajudei a tornar possível e que pode mudar nossas vidas. Trata-se simplesmente, da resposta final para as questões da morte e da vida.

Hoje as principais agências espaciais de todo o mundo (americana, européia, russa e japonesa) começam a publicar pequenas notícias sobre planetas que podem ter vida. Estas notícias vêm em doses homeopáticas, pois uma verdade crua representará uma mudança profunda nas crenças  filosóficas, políticas e religiosas, podendo mesmo desestabilizar a vida de muitos países. O fato é que no final da década de 90, um planeta muito longe, enviou sinais de radiofrequência para o sistema de busca de vida extraterrestre (www.seti.org). Por meio de métodos matemáticos sofisticados de reconhecimento de padrões, ficou comprovado que se tratava um sinal tipicamente inteligente e alienígena. Imediatamente a NASA direcionou diversos satélites e antenas para esse planeta. Após uns dois anos de troca de mensagens sem conseguirmos obter o conteúdo das mensagens, usamos um procedimento matemático de um futuro ganhador da Medalha Fields de 2006, que é o prêmio Nobel da matemática. Como uma consequência indireta da então chamada conjectura de Poincaré permitiu-nos decifrar as mensagens e pudemos nos comunicar com aquela civilização. Interessante que nós, da Terra, ainda não conhecíamos no início dos anos 90 essa parte da matemática mas eles sim. Apenas após os trabalhos originais de Grigori Perelman (arXiv:math/0303109) foi possível usar um programa de computador que permitia a comunicação entre nós. Após isso, os contatos foram  intensos, pois eles desejavam nos passar informações, tais como já fizeram com outros planetas mais ou menos parecidos com o nosso em termos de desenvolvimento. Creio que é desnecessário dizer que não se tratavam de humanos, mas de seres vivos e muito, muito inteligentes.

Esta civilização está num estágio muito mais avançado que nós. Avalio em, talvez, de uns quatro mil anos à nossa frente em ciência e tecnologia, no ritmo atual que nosso desenvolvimento científico avança. Assim, para nossa felicidade eles não querem, nem precisam, nos atacar por nenhum motivo, e nós, ainda que burramente quiséssemos, seria impossível. Pelo seu formato, a galáxia onde este planeta se encontra, foi carinhosamente chamada de Feijão Verde (Green Bean, em inglês).

O que importa é o conteúdo das mensagens e sua profunda repercussão para nós. Eles desenvolveram muito a chamada física quântica, que só conhecemos até a escala das pequenas partículas subatômicas. Eles aplicam a física e a química quânticas em corpos de grandes dimensões como os nossos corpos. Assim, os seres deste planeta podem experimentar no seu dia-a-dia diversas situações que são paradoxais para nós, como estar em dois lugares ao mesmo tempo, ir ao passado ou ao futuro e principalmente estar vivo ou morto o tempo que desejam e quantas vezes quiserem. Ou seja, eles são atemporais. Fizemos muitas perguntas e eles nos responderam com uma simplicidade aterrorizante. Perguntamos o que ocorre quando estão mortos. Eles disseram que nada, absolutamente nada existe ou se passa. Mesmo os que desejam morrer para sempre, os "vivos" ainda conseguem captar sinais que reforçam o aspecto de nulidade típico daqueles que morreram temporariamente. Ou seja, temos a prova definitiva de que nada existe depois da morte deles e o mesmo vale para nós humanos. A resposta final para a questão da vida e da morte que sempre nos tocou muito fortemente. Como cristão, perguntei se eles conheciam Jesus Cristo, Buda ou Alá. Responderam que não, mas que depreendiam tratar-se de divindades semelhantes aos que seus antigos antepassados cultuavam e que a ciência e o desenvolvimento mostrou tratar de assunto irreal e irrelevante. Fiquei muito afetado por essas afirmações cabais.

Meus caros leitores, estou no fim da minha vida, e desejo compartilhar essas verdades com o máximo de pessoas, pois é a maior certeza que temos comprovação científica. Isso pode mudar a vida de muitos de nós, como mudou a minha.

 

New York, 12/10/2011


 


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